Precisão e Excelência no Tratamento de Câncer de Pele com a Cirurgia Micrográfica de Mohs

Tratar o câncer de pele, é muito mais que retirar uma doença do corpo. É possibitar às pessoas o retorno a suas vidas com os menores impactos físicos e psicológicos possíveis, trazendo de volta a autoestima e a qualidade de vida.

Entenda o câncer de pele:

O câncer de pele é o tipo mais comum de câncer em todo o mundo, afetando milhões de pessoas anualmente. Sua incidência está aumentando, em parte devido à maior exposição ao sol e ao envelhecimento da população. Identificar e tratar o câncer de pele precocemente é crucial, pois isso aumenta significativamente as chances de cura e reduz o risco de complicações.

Existem vários tipos de câncer de pele, mas os mais comuns são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular. Ambos têm grandes chances de cura se detectados e tratados precocemente. O tipo mais agressivo, porém, menos comum, é o melanoma, que requer atenção imediata devido à sua capacidade de se espalhar rapidamente para outras partes do corpo.

O tratamento do câncer de pele geralmente envolve a remoção cirúrgica do tumor. A cirurgia micrográfica de Mohs é um tratamento de destaque, especialmente para cânceres localizados em áreas críticas e sensíveis, como o rosto, devido à sua precisão e altas taxas de cura.
Reconhecer os sinais do câncer de pele e buscar diagnóstico médico rapidamente pode salvar vidas. Se você notar alterações na sua pele, como novas manchas ou lesões que não cicatrizam, é fundamental consultar um especialista para avaliação.

O que é Cirurgia micrografica de Mohs?

A cirurgia micrográfica de Mohs é uma técnica avançada e especializada para tratar o câncer de pele, conhecida por suas taxas de cura excepcionalmente altas, frequentemente superando 99%. Este método oferece não apenas a remoção eficaz do câncer, mas também a preservação máxima do tecido saudável. 

Diferente da cirurgia convencional, onde uma margem maior de pele ao redor do tumor é removida, a técnica de Mohs permite a retirada do câncer camada por camada. Cada camada é examinada ao microscópio durante o procedimento, garantindo que 100% das margens cirúrgicas sejam analisadas. Isso assegura que apenas o tecido doente seja removido, o que é crucial para preservar o máximo possível de tecido saudável.

Esta precisão resulta em defeitos cirúrgicos menores e cicatrizes mais estéticas. Além disso, a cirurgia de Mohs é especialmente benéfica para áreas delicadas e visíveis do corpo, como pálpebras, lábios, nariz e orelhas. Nessas regiões, não só a estética é importante, mas também a manutenção da funcionalidade. A técnica de Mohs permite que essas áreas mantenham sua função normal, minimizando o impacto da cirurgia.

Ao comparar com a cirurgia convencional, a técnica de Mohs oferece um tratamento mais preciso e cuidadoso, sendo mais eficaz na cura do câncer, na preservação da função de estruturas nobres e propiciando cicatrizes muito mais estéticas.

Os três pilares da cirurgia dermatológica que eu aplico

Cura do Câncer

Para garantir a cura do câncer de pele é necessária a remoção completa da lesão

Preservação da Funcionalidade

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Manutenção da Estética Facial e Corporal

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Outros procedimentos para o diagnóstico e tratamento do câncer de pele

A biópsia de pele é um procedimento médico que consiste em coletar uma pequena amostra da pele para definição diagnóstica. A análise da amostra permite que o médico determine a natureza da condição e planeje um tratamento mais eficiente para o paciente baseado no seu diagnóstico específico.

A cirurgia convencional do câncer de pele é um dos principais métodos terapêuticos para a maioria dos casos de tumores não melanoma que apresentam margens bem delimitadas, não estão em áreas nobres, como no rosto, por exemplo.

O procedimento consiste em remover o tumor por completo, mas com uma ampla margem de segurança. Nesta técnica, os defeitos cirúrgicos são maiores e as cicatrizes podem ser menos estéticas. Além disso, pode ser necessário mais de um tempo cirúrgico para a resolução completa do tumor.

Quando se cria uma ferida cirúrgica pela retirada de um tumor cutâneo, muitas vezes é necessário lança mão de estratégias avançadas para o fechamento, como retalho e enxertos cutâneos Os enxertos e retalhos são amplamente utilizados nas áreas da face como pálpebras, nariz e lábios, por exemplo, para evitar distorções estéticas e funcionais, e garantir melhores resultados com as cicatrizes

A cirurgia para o tratamento do melanoma é um pouco diferente das técnicas utilizadas em outros tumores de pele, como o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular. No caso do melanoma, a cirurgia sempre acontecerá em, pelo menos, duas etapas. A primeira, é chamada de biópsia excisional e essa fase é importante para a definição das condutas posteriores, como a ampliação de margens e a necessidade de realização de pesquisa de linfonodo sentinela.

A Pesquisa de Linfonodo Sentinela é um importante avanço no manejo de pacientes com melanoma, pois permite a realização de uma avaliação menos invasiva dos gânglios linfáticos ao mesmo tempo que possibilita definir estratégias de tratamento mais assertivas. É uma técnica muito útil porque pode evitar cirurgias agressivas de esvaziamento linfonodal que podem apresentar complicações limitantes para os pacientes.

Quando as células cancerígenas se separam de um tumor, elas podem viajar para outras áreas do corpo através do sistema linfático e acometendo os gânglios linfáticos, também chamados de linfonodos, gerando o que se chama de metástases regionais. Na maioria dos casos, mesmo com a presença de metástases regionais, o câncer ainda pode ser tratado com intenção de cura, desde que esses gânglios sejam removidos. Nesses casos se realiza o procedimento chamado de esvaziamento ganglionar ou linfonodal, que é a retirada cirúrgica dos linfonodos, vasos linfáticos e gordura periganglionar de uma região para onde drena um órgão acometido pelo câncer. Os locais mais comuns são a região cervical, axilar e inguinal (virilha).

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Conheça a Clínica

Dr. Fernando Bitencourt

Sou cirurgião dermatológico e de cabeça e pescoço com enfoque no tratamento do câncer de pele. Minha dedicação e entusiasmo nesta área me fez buscar as melhores formações, incluindo minha residência no maior centro de referência em tratamento de câncer do Brasil, o AC Camargo Cancer Center, em São Paulo. Além disso, tive a satisfação de ser o pioneiro na técnica micrográfica de Mohs na serra gaúcha, trazendo a possibilidade de poder oferecer aos meus pacientes o tratamento cirúrgico mais moderno e eficaz no manejo do câncer de pele. 

 

Formação e Atuação

Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria

 

Graduação em Medicina pela Universidade de Caxias do Sul

 

Residência em Cirurgia Geral pelo Hospital Geral de Caxias do Sul

 

Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo AC Camargo Cancer Center em São Paulo

 

Mestrado em Ciências da Saúde pelo Fundação Universitária de Cardiologia de Porto Alegre

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