Dr. Fernando Bitencourt é um renomado cirurgião dermatológico que realiza Cirurgia Micrográfica de Mohs, reconhecido por sua precisão e habilidade no tratamento de câncer de pele.
Seu compromisso com a excelência garante resultados superiores, combinando cura eficaz e resultados estéticos excepcionais, sempre com foco na segurança e no bem-estar dos pacientes.
Cirurgia micrográfica de Mohs ou cirurgia minimamente invasiva de Mohs é o procedimento utilizado para tratamento do câncer de pele, no qual se utiliza o conceito de margem mínima de segurança, ou seja, é uma exérese cirúrgica com controle microscópico de margens em tempo real.
Neste procedimento, a cirurgia é controlada, em tempo real, por um exame microscópico do tumor que mostra se ele foi totalmente retirado ou não. Caso a lesão não tenha sido totalmente extirpada na primeira fase, o exame microscópico aponta exatamente onde existe tumor residual, possibilitando ao cirurgião dermatológico a remoção adicional da lesão no ponto exato. Este procedimento se repete até que até que todo tecido tumoral seja retirado.
A cirurgia minimamente invasiva de Mohs não é apenas uma cirurgia, mas um procedimento completo, que adiciona à ressecção cirúrgica, um exame histopatológico contínuo ao ato da cirurgia garantindo a retirada completa do tumor graças à avaliação de 100% das margens de segurança.
Essa ressecção por fases e o controle microscópico da cirurgia possibilita as maiores taxas de cura do câncer de pele além de poupar o máximo de tecidos saudáveis ao redor da lesão possibitando cicatrizes menores e mais estéticas
A biópsia de pele é um procedimento médico que consiste em coletar uma pequena amostra da pele para definição diagnóstica. A análise da amostra permite que o médico determine a natureza da condição e planeje um tratamento mais eficiente para o paciente baseado no seu diagnóstico específico.
(único médico a realizar esse procedimento na Serra Gaúcha)
Realizada quando não se sabe a extensão exata do tumor ou caso exista alto risco de recidiva (retorno da doença) após o tratamento. Também é utilizada nas regiões em que é preciso poupar o máximo possível de pele saudável, como próximo aos olhos, pálpebras, nariz, boca, parte central da face, orelhas, dedos e genitália.
Nessa técnica o cirurgião remove uma camada da pele que pode ter sido invadida pelo tumor e mapeia sua localização.
A cirurgia convencional do câncer de pele é um dos principais métodos terapêuticos para a maioria dos casos de tumores não melanoma que apresentam margens bem delimitadas, não estão em áreas nobres, como no rosto, por exemplo.
O procedimento consiste em remover o tumor por completo, mas com uma ampla margem de segurança. Nesta técnica, os defeitos cirúrgicos são maiores e as cicatrizes podem ser menos estéticas. Além disso, pode ser necessário mais de um tempo cirúrgico para a resolução completa do tumor.
Quando se cria uma ferida cirúrgica pela retirada de um tumor cutâneo, muitas vezes é necessário lança mão de estratégias avançadas para o fechamento, como retalho e enxertos cutâneos Os enxertos e retalhos são amplamente utilizados nas áreas da face como pálpebras, nariz e lábios, por exemplo, para evitar distorções estéticas e funcionais, e garantir melhores resultados com as cicatrizes
A cirurgia para o tratamento do melanoma é um pouco diferente das técnicas utilizadas em outros tumores de pele, como o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular. No caso do melanoma, a cirurgia sempre acontecerá em, pelo menos, duas etapas. A primeira, é chamada de biópsia excisional e essa fase é importante para a definição das condutas posteriores, como a ampliação de margens e a necessidade de realização de pesquisa de linfonodo sentinela.
A Pesquisa de Linfonodo Sentinela é um importante avanço no manejo de pacientes com melanoma, pois permite a realização de uma avaliação menos invasiva dos gânglios linfáticos ao mesmo tempo que possibilita definir estratégias de tratamento mais assertivas. É uma técnica muito útil porque pode evitar cirurgias agressivas de esvaziamento linfonodal que podem apresentar complicações limitantes para os pacientes.
Quando as células cancerígenas se separam de um tumor, elas podem viajar para outras áreas do corpo através do sistema linfático e acometendo os gânglios linfáticos, também chamados de linfonodos, gerando o que se chama de metástases regionais. Na maioria dos casos, mesmo com a presença de metástases regionais, o câncer ainda pode ser tratado com intenção de cura, desde que esse gânglios sejam removidos. Nesses casos se realiza o procedimento chamado de esvaziamento ganglionar ou linfonodal, que é a retirada cirúrgica dos linfonodos, vasos linfáticos e gordura periganglionar de uma região para onde drena um órgão acometido pelo câncer. Os locais mais comuns são a região cervical, axilar e inguinal (virilha).
Dr Fernando Bitencourt é cirurgiao dermatológico e de cabeça e pescoço com foco no tratamento do câncer de pele. Combina expertise tecnica com um profundo compromisso com o cuidado do paciente. Ele é reconhecido por sua habilidade em realizar procedimentos complexos, focando tanto na funcionalidade quanto na estética. Com abordagens inovadoras e personalizadas, Dr. Bitencourt dedica-se a oferecer os melhores resultados em saúde e beleza, restaurando não apenas a função, mas também a confiança de seus pacientes.
Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria
Graduação em Medicina pela Universidade de Caxias do Sul
Residência em Cirurgia Geral pelo Hospital Geral de Caxias do Sul
Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo AC Camargo Cancer Center em São Paulo
Mestrado em Ciências da Saúde pelo Fundação Universitária de Cardiologia de Porto Alegre
Médico cirurgião das Unidades de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) do Hospital Geral de Caxias do Sul e Hospital Tacchini
Preceptor do curso de pós-graduação em cirurgia do Hospital Geral de Caxias do Sul
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